Se você sofre com dor neuropática, já sabe como é frustrante. Você tentou medicamentos, fisioterapia, tratamentos alternativos… Gastou tempo e dinheiro. Mas a dor continua. E pior: ela piora drasticamente à noite.
Você se deita na cama esperando descansar, mas em vez disso, a queimação e o formigamento se intensificam. Você vira de um lado para o outro. Olha para o relógio. 2h da manhã. 3h. 4h. O sono não vem.
Estudo publicado pela Universidade de Harvard comprova: restaurar o sono profundo é a chave para quebrar o ciclo da dor neuropática.
Mais de 23 estudos científicos confirmam a relação direta entre qualidade do sono e intensidade da dor crônica.
Pacientes que restauraram o sono profundo relataram redução de até 80% na intensidade da dor em 8 semanas.
Se você respondeu sim, preste muita atenção no que vem a seguir. O que você vai descobrir pode mudar completamente a forma como você entende sua dor.
Enquanto você não quebrar esse ciclo, a dor vai continuar piorando. E a resposta está no vídeo que você precisa assistir agora.
“Meu nome é Georgia. Tenho 58 anos. Passei 15 anos em um ciclo de dor e desespero que quase me destruiu.”
Aos 43 anos, começou o formigamento. Depois a queimação. Em meses, a dor era insuportável à noite — passava madrugadas chorando, sem dormir. Fui a dezenas de médicos. Gastei fortunas. Tomei gabapentina, pregabalina, tramadol… Nada funcionava.
Eu me tornei uma sombra. Sem dormir, sem energia, sem vida. Meu marido impotente. Meus filhos não me reconheciam. Lembro da noite do aniversário da minha filha: prometi fazer o bolo, mas passei a noite acordada, chorando no sofá. Quando amanheceu, não tinha forças para ficar em pé. Vi a decepção nos olhos dela — me senti a pior mãe do mundo.
Virei prisioneira da minha casa. Recusei amigas, parei de ir à igreja, cancelei a viagem dos sonhos. Nosso casamento se desfazia — não por falta de amor, mas porque a dor e a insônia consumiam tudo. Pensei em desistir.
Até que uma médica me disse: “Georgia, o problema não é só a dor. É o que a falta de sono está fazendo. Quanto menos você dorme, mais sensível à dor fica.” Foi como uma luz acendendo. Ela mostrou estudos de Harvard: restaurar o sono profundo quebra o ciclo da dor neuropática.
Em semanas, comecei a dormir 6, 7 horas. A dor diminuiu 70%. Pela primeira vez em 15 anos, acordei sem queimação. Cada noite, a dor ficava mais suportável. Meu corpo finalmente se recuperava.
Três meses depois, fiz o bolo da minha filha — atrasado, mas fiz. Choramos juntas, lágrimas de alegria. Voltei a ser mãe, esposa, amiga. Voltei a ser EU. Hoje viajo, cuido do jardim, durmo tranquila. Porque entendi: o inimigo não era a dor — era o ciclo com a insônia.